“Senhor Doutor, que nome é que dá a esta doença que eu tenho? Será o sofrimento judaico de que tantas vezes ouvi falar?”
“Sou o filho da anedota de judeus – só que não é anedota nenhuma! Esta gente é inacreditável… aqueles dois são os maiores produtores e distribuidores de culpa do nosso tempo. Conseguem-me fazer acumular culpa como uma galinha acumula gordura”.
Neste romance Philip Roth brinda-nos com um retrato assombroso/hilariante/humilhante (sempre a HUMILHAÇÃO) sobre a passagem da adolescência à idade adulta do judeu Alexander Portnoy.
Escrevi sobre "O complexo de Portnoy" em Dezembro 2010.
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