Bom dia, Julgo que ninguém tem a certeza do que é a morte, mas, também ninguém tem a certeza do que é a vida, a única verdade que existe é a da ciência, mesmo assim, a verdade de hoje descoberta pela ciência, deixa de ser, para dar lugar a outra verdade passado algum tempo. Parabéns pela partilha que é de elevado gosto, sobre a foto, o móss cabréste conseguiu o boa foto. Continuação feliz semana AG
Amigo António, olhei a sua foto e logo lembrei palavras guardadas de António Lobo Antunes. Obtido o seu "sim", partilhei! Obrigada "móss cabréste". Abraço.
Oi, Teresa! Amiga, a 'vida' é tão maravilhosa, um mistério tão grande, como tudo começou, que qualquer palavra para defini-la jamais acharemos, é vã a sua procura. E a morte é tão apavorante com seu mistério, que também não há definição e nem razão que possamos entender. Mas a frase que corre os séculos, continua: ...quem sou, de onde vim, para onde vou?
Beijo, querida amiga. Bela postagem! A foto é linda, sim, vida!
Lino este amor, mas " feio " o tema. Verdade que nāo sabemos o que é a vida...quando nos puseram cá não sabimos ao que vinhamos e os causadores dessa vinda também não. Conhecemos só o instante presente e o próximo pode até ser que apareca a teerivel morte; ainda bem que não a conhecemos. Esta frase fez-me lembrar uma música muito inyeressate de Gilberto Gil que poderás ver no YouTube, " não tenho medo da morte, mas sim, medo de morrer". Comigo acontece o mesmo, amiga! Já vi pessoas a morrerem e por isso já sei mais ou menos como é. Mas.... que tema!!!! De qualquer modo vai aquele nosso abraço apertadinho. Preferi a viagem à India, apesar dos sustos e dos cheiros!!! Emilia
Amiga Emília, o tema é «tramado» sim, mas é o que de mais certo temos desde o dia em que nascemos. Também eu "não tenho medo da morte, mas sim, de morrer". Quando? Como? Onde? O que eu dava por estas respostas... O "Onde?" surge porque me agonia pensar em morrer longe da minha família, da minha casa, do meu país. Quando viajo para longe, amiga, a agonia não me larga. E só passa quando aterro em Lisboa. «Ufa! Cheguei a casa!», quase grito e pulo de contentamento. Aqui sim, pode procurar-me a senhora dona morte. Enfim, se "a vida são umas férias que a morte nos dá", celebremos ruidosamente a VIDA. Beijo, minha amiga.
Entrando no papo de vocês, digo que tenho medo de como acontecerá, mas tenho mais é pena de não viver...Quando vejo a exuberante natureza, ao vivo ou em telas bate esse sentimento ruim de finitude. beijo Emília e Teresa.
De certeza que aparecerão uns erritos, portanto peço descupas. Estou com o tablet e o dedo é um pouco gordinho para o teclado. Além do mais, ainda não aprendi a rever a escrita antes de publicar. Mais uma novidade sobre a tua amiga... bjo Emilia
Realmente, tudo é mistério! E o importante mesmo, é viver intensamente a vida sem se preocupar com a realidade do ser. Viver o hoje, o aqui, o agora, sem muito esperança no futuro e com pouca lembrança do passado. Grande abraço. Laerte.
Razonado de esa forma, se convierte en una difícil dicotomía, ya que para mi modesto entender, ambos conceptos están muy diferenciados entre si. Es un tema, muy bien traído, porque da juego para infinidad de opiniones. Gracias, Teresa, y un fuerte abrazo.
OI TERESA! UMA FRASE QUE NOS IMPACTA PELA VERDADE QUE ENCERRA. A FOTO DE NOSSO AMIGO A. GOMES É DESLUMBRANTE. ABRÇS http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Olá, Teresa! É sempre com prazer que venho visitar esse teu simpático blog. Gostei muito da foto, quase um poema sobre o amor-perfeito. O escritor tem razão em dizer que nada sabemos da morte, mas da vida, penso eu, podemos saber muita coisa. Claro, são opiniões contraditórias. Bom que cada um tenha a sua, e que seja respeitada. Um bom fim de semana. Beijo. Pedro
O prazer é meu amigo Pedro. Receber-te no "roldeleituras" é um privilégio. Esqueçamos por agora a morte - sim, porque pensar na morte é mais assustador do que a própria morte - e celebremos cada segundo da vida. Beijo e bom fim de semana.
São dois mistérios que se cruzam em dado momento Teresa!
ResponderEliminarBj amigo
Bom dia, Julgo que ninguém tem a certeza do que é a morte, mas, também ninguém tem a certeza do que é a vida, a única verdade que existe é a da ciência, mesmo assim, a verdade de hoje descoberta pela ciência, deixa de ser, para dar lugar a outra verdade passado algum tempo.
ResponderEliminarParabéns pela partilha que é de elevado gosto, sobre a foto, o móss cabréste conseguiu o boa foto.
Continuação feliz semana
AG
Amigo António, olhei a sua foto e logo lembrei palavras guardadas de António Lobo Antunes. Obtido o seu "sim", partilhei!
EliminarObrigada "móss cabréste".
Abraço.
Profundidade e beleza nessa frase e a foto linda! beijos, ótimo dia! chica
ResponderEliminarOi, Teresa!
ResponderEliminarAmiga, a 'vida' é tão maravilhosa, um mistério tão grande, como tudo começou, que qualquer palavra para defini-la jamais acharemos, é vã a sua procura.
E a morte é tão apavorante com seu mistério, que também não há definição e nem razão que possamos entender.
Mas a frase que corre os séculos, continua:
...quem sou, de onde vim, para onde vou?
Beijo, querida amiga.
Bela postagem! A foto é linda, sim, vida!
Lino este amor, mas " feio " o tema. Verdade que nāo sabemos o que é a vida...quando nos puseram cá não sabimos ao que vinhamos e os causadores dessa vinda também não. Conhecemos só o instante presente e o próximo pode até ser que apareca a teerivel morte; ainda bem que não a conhecemos. Esta frase fez-me lembrar uma música muito inyeressate de Gilberto Gil que poderás ver no YouTube, " não tenho medo da morte, mas sim, medo de morrer". Comigo acontece o mesmo, amiga! Já vi pessoas a morrerem e por isso já sei mais ou menos como é. Mas.... que tema!!!!
ResponderEliminarDe qualquer modo vai aquele nosso abraço apertadinho.
Preferi a viagem à India, apesar dos sustos e dos cheiros!!!
Emilia
Amiga Emília, o tema é «tramado» sim, mas é o que de mais certo temos desde o dia em que nascemos.
EliminarTambém eu "não tenho medo da morte, mas sim, de morrer".
Quando? Como? Onde? O que eu dava por estas respostas...
O "Onde?" surge porque me agonia pensar em morrer longe da minha família, da minha casa, do meu país. Quando viajo para longe, amiga, a agonia não me larga. E só passa quando aterro em Lisboa.
«Ufa! Cheguei a casa!», quase grito e pulo de contentamento.
Aqui sim, pode procurar-me a senhora dona morte.
Enfim, se "a vida são umas férias que a morte nos dá", celebremos ruidosamente a VIDA.
Beijo, minha amiga.
Entrando no papo de vocês, digo que tenho medo de como acontecerá, mas tenho mais é pena de não viver...Quando vejo a exuberante natureza, ao vivo ou em telas bate esse sentimento ruim de finitude.
Eliminarbeijo Emília e Teresa.
De certeza que aparecerão uns erritos, portanto peço descupas. Estou com o tablet e o dedo é um pouco gordinho para o teclado. Além do mais, ainda não aprendi a rever a escrita antes de publicar. Mais uma novidade sobre a tua amiga...
ResponderEliminarbjo
Emilia
Realmente, tudo é mistério! E o importante mesmo, é viver intensamente a vida sem se preocupar com a realidade do ser. Viver o hoje, o aqui, o agora, sem muito esperança no futuro e com pouca lembrança do passado. Grande abraço. Laerte.
ResponderEliminarRazonado de esa forma, se convierte en una difícil dicotomía, ya que para mi modesto entender, ambos conceptos están muy diferenciados entre si.
ResponderEliminarEs un tema, muy bien traído, porque da juego para infinidad de opiniones.
Gracias, Teresa, y un fuerte abrazo.
Que fotografia linda.
ResponderEliminarE a frase é bem acertada.
OI TERESA!
ResponderEliminarUMA FRASE QUE NOS IMPACTA PELA VERDADE QUE ENCERRA.
A FOTO DE NOSSO AMIGO A. GOMES É DESLUMBRANTE.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Uma excelente foto, sublinhada por um excelente pensamento.
ResponderEliminarParabéns por este magnífico post.
Continuação de boa semana, amiga Teresa.
Beijo.
Olá, Teresa! É sempre com prazer que venho visitar esse teu simpático blog. Gostei muito da foto, quase um poema sobre o amor-perfeito.
ResponderEliminarO escritor tem razão em dizer que nada sabemos da morte, mas da vida, penso eu, podemos saber muita coisa. Claro, são opiniões contraditórias. Bom que cada um tenha a sua, e que seja respeitada.
Um bom fim de semana.
Beijo.
Pedro
O prazer é meu amigo Pedro. Receber-te no "roldeleituras" é um privilégio.
EliminarEsqueçamos por agora a morte - sim, porque pensar na morte é mais assustador do que a própria morte - e celebremos cada segundo da vida.
Beijo e bom fim de semana.