Manuel de Sousa Falcão brindou-me com três poemas do seu próximo livro, e com uma foto do quadro “Duas figuras” (acrílico sobre tela), que exibiu na exposição “Escuro”, na Casa das Artes, Porto, 2015.
Porque gostei MUITO, e com a devida autorização do poeta-pintor, partilho no meu “rol".
Maiores sucessos!
Mor meu
Mor parte
Das vezes
Só meu.
Vão por
Isso
Caminho este tal andado
Mais mais longe do lugar quente
Onde a morte seu momento adiado
Enquanto afunda em dor a mente e não se sente
Do que foi, o coração confiado em jamais ser terminado
Passo dado agora à morte rente
E na espera tempo humano silente
Oh dança estranha então se faz
Diz do que foi mudado
DO CHORO
Se som
O plangente
Da cinira
Não outro
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