Sinopse: “Aos trinta anos, Elizabeth Gilbert tinha um marido, uma casa de campo, uma carreira de sucesso – tudo aquilo que uma mulher pode desejar. Ou talvez não…
Decide deixar tudo para trás e, depois de uma arrasadora crise existencial e de um divórcio difícil, parte à aventura.”
Li, com bastante agrado este divertido, inteligente e bem escrito relato de uma viagem libertadora de doze meses, que serviu à autora para se reencontrar.
A viagem começou em Itália (onde experimentou os prazeres mundanos) descobri que tudo o que realmente queria era comer boa comida e falar italiano o mais possível… portanto declarei como principais prazeres estas dois coisas – falar e comer… será assim tão horrível viajar por alguns meses da nossa vida sem outra ambição a não ser descobrir a próxima refeição deliciosa?, continuou pela Índia (onde procurou o equilíbrio espiritual passo quatro a cinco horas por dia nas cavernas da meditação… consigo fazer companhia a mim mesma durante horas seguidas, sem me deixar perturbar pela minha existência no planeta… às vezes, as minhas meditações são experiências surrealistas… tento entregar-me a elas com a menor resistência possível… outras vezes, sinto um contentamento calmo e doce, e também é bom… as frases continuam a formar-se na minha mente e os pensamentos continuam a fazer a sua dança, mas agora conheço tão bem os padrões do meu pensamento que já não me incomodam, e finalizou na Indonésia (onde encontrou o amor) estou feliz, saudável e equilibrada….não fui salva por um príncipe, fui eu a administradora do meu próprio salvamento.
Decide deixar tudo para trás e, depois de uma arrasadora crise existencial e de um divórcio difícil, parte à aventura.”
Li, com bastante agrado este divertido, inteligente e bem escrito relato de uma viagem libertadora de doze meses, que serviu à autora para se reencontrar.
A viagem começou em Itália (onde experimentou os prazeres mundanos) descobri que tudo o que realmente queria era comer boa comida e falar italiano o mais possível… portanto declarei como principais prazeres estas dois coisas – falar e comer… será assim tão horrível viajar por alguns meses da nossa vida sem outra ambição a não ser descobrir a próxima refeição deliciosa?, continuou pela Índia (onde procurou o equilíbrio espiritual passo quatro a cinco horas por dia nas cavernas da meditação… consigo fazer companhia a mim mesma durante horas seguidas, sem me deixar perturbar pela minha existência no planeta… às vezes, as minhas meditações são experiências surrealistas… tento entregar-me a elas com a menor resistência possível… outras vezes, sinto um contentamento calmo e doce, e também é bom… as frases continuam a formar-se na minha mente e os pensamentos continuam a fazer a sua dança, mas agora conheço tão bem os padrões do meu pensamento que já não me incomodam, e finalizou na Indonésia (onde encontrou o amor) estou feliz, saudável e equilibrada….não fui salva por um príncipe, fui eu a administradora do meu próprio salvamento.
Não gostei da adaptação cinematográfica, protagonizada por Julia Roberts e Javier Bardem. Acontece!
Mas gostava, oh se gostava, de fazer uma viagem como esta.
Recomendo o livro, claro!
Comer, Orar, Amar, de Elizabeth Gilbert
Bertrand, 2008
Tradução de Fernanda Oliveira
372 págs.
Comer, Orar, Amar, de Elizabeth Gilbert
Bertrand, 2008
Tradução de Fernanda Oliveira
372 págs.
Cara Teresa,
ResponderEliminarJulgo que fez bem em dividir o blog, assim quem gosta de ler e procura informação na Net vê a sua vida facilitada. Como não há bela sem senão, ao dividir a informação que tem nos vários blogs, está acaba por ser menos visto, por exemplo, eu ainda só entrei neste. Aproveito a oportunidade para agradecer os seus comentários no meu blog.
Obrigada Tiago,
ResponderEliminarTentei dar a volta ao problema indicando os meus outros blogs logo no princípio da página.
Resultará?...