“Viver num mundo como este, virado do avesso, não exige apenas enorme coragem; requer, sobretudo, inesgotável paciência e uma lucidez inabalável.”
Frase de José Eduardo Agualusa, escritor angolano (1960), in “A substância do Amor”, Ed. Quetzal, 2017
Foto da net.
Confesso que é cada vez mais complicado.
ResponderEliminarEstá a ficar um local muito mal frequentado.
Beijos
Pedro, nada que uma dose de boas anedotas não descomplique.
EliminarBeijo.
Touché!!! :))))
EliminarBeijo
Verdade!!!O mundo anda feio, louco e temos que fazer força pra sobreviver sem perder a alegria e confiança! bjs, chica
ResponderEliminarConcordo Chica,não podemos "perder a alegria e confiança" nem, acrescento eu, o dom de sonhar.
EliminarBeijo.
E eu assino por baixo!
ResponderEliminarbj
E eu também, claro!!
EliminarBeijo, Gracinha.
Oi, amiga! Conheço o escritor, gosto da sua lucidez e concordo com tudo que diz: coragem, paciência e lucidez, nada mais certo. E a 'coisa' tende sempre a complicar mais, apesar dos avanços que a humanidade venha a ter.
ResponderEliminarBeijo!
Tais amiga, é neste mundo odiável e admirável que temos de viver enquanto o coração bater.
EliminarHaja paciência e esperança!
Beijo.
Adoro a frase, acho-a muito verdadeira! Faz todo o sentido associar a lucidez, que é fundamental, à paciência. Talvez uma implique, mesmo, a outra. Obrigada pela visita ao meu blogue. Gostei muito do seu e segui. Beijinhos
ResponderEliminarAna, a escrita de Agualusa é simples, clara e inteligente.
EliminarOs seus romances estão cheios de frases tão belas quanto esta.
Igualmente belas são as postagens do seu blogue. Amei!
Beijo.
Querida Teresa eu adoro viver, vou morrer contrariada por sair deste louco e avesso mundo, o segredo é relaxar e aproveitar enquanto dá.
ResponderEliminarBeijinhos.
Palavras sábias, querida Léah.
EliminarComo sei que gosta de Neruda,deixo só para si palavras dele:
“Nunca, mulher, raio de luz, branca polpa de maçã,
abrandes os passos que não te fizerem sofrer,
semeemos a planície antes de arar a colina.
Viver será primeiro, depois será morrer."
Beijinhos.
"O que é...o que é"- musica e letra de Gonzaguinha um cantor e compositor que infelizmente já morreu. Falava da vida como eu a vejo.
ResponderEliminarSe puder veja no Google a letra desta musica linda. Amei o presente: Neruda
beijinhos
Prometo ler. Sugestão de amiga só pode ser boa.
EliminarBeijo, Léah, e um bom dia para si.
Bom dia, querida Teresa
ResponderEliminarEstou a ler um livro de Agualusa, "Barroco tropical". Estou a lê-lo devagarinho, apreciando cada passagem. E, na verdade, tenho encontrado pensamentos com os quais me identifico e que são, para mim, fonte de reflexão. Como esta citação, que aqui nos trazes, sobre o mundo e as suas incongruências.
Gostei muito da tua troca de mensagens com a comentadora "Minhas pinturas" e as referências a Neruda.
Beijinhos
Olinda
Querida Olinda, há coincidências engraçadas, comprei terça-feira passada o "Barroco Tropical". De entre outros que ainda não li de Agualusa escolhi este seduzida pelo primeiro parágrafo da sinopse: «Uma mulher cai do céu durante uma tempestade tropical». Não vou ler já. Tenho um terminado para postar no rol e outros, de vários escritores em fila de espera.
EliminarEste ano decidi ler todos os romances de Agualusa. Nada conhecia da sua prosa satírica, simples, luminosa, viciante.
Fiz o mesmo com Agustina Bessa-Luís em 2017. Nada havia dela no meu roldeleituras, então, li ou reli tudo o que aqui tinha. Claro que me falta ler muitos romances dela mas, por agora bastou.
Olinda, a Léah é mais uma amiga especial que encontrei na blogosfera. Uma cronista pintora fantástica, que gosta de Neruda. Tudo bom!
Beijo, minha amiga.
O mundo está mesmo de pernas para o ar...
ResponderEliminarBom fim de semana, amiga Teresa.
Beijo.
Valha-nos a poesia, senhor poeta!
ResponderEliminarSim, eu creio que só a poesia nos permite vislumbrar o melhor deste nosso complexo mundo.
Bom fim de semana também para si, Jaime.
Beijo.
Querida amiga, estive a ler estes últimos posts, todos muito interessantes, os livros indicados e as " pétala " que caiem das flores toda a terça-feira e que nos levam a refletir. Sabes que não tenho nenhum livro de Agualusa? Não posso ir aí a tua casa pegar um e por isso prometo colocá-lo na minha lista de livros a comprar. Costumo ler muito no verão, porque não gosto de praia e por isso fico num café a ler em vez de ir para a areia; como na praia também só tenho os 4 canais de televisão, aproveito para ler. Quanto a este nosso mundo, amiga, concordo com a Leah, ele está de facto uma lástima, mas não o queremos deixar tão cedo; para mantermos a nossa sanidade mental o melhor é ouvir poucas noticias ( só passam desgraças. ...) e viver um dia de cada vez, sem grandes preocupações com o futuro e pedindo à vida que nos dê saúde e o suficiente para a vivermos até ao fim com alguma dignidade; temos de nos convencer que não precisamos de ter muito e, se tivermos a lucidez bastante para aceitarmos viver com menos, com certeza seremos mais felizes e serenos. Alguém disse " para se ser feliz basta ter o suficiente"; se pensarmos assim, conseguiremks relaxar, como diz a Leah. Obrigada Teresa pelos belos posts e desejo-te saúde e disposição para preparares bons pratos, apreciares
ResponderEliminarboas leituras e depois, gentilmente, partilhares com os amigos. Desde já te deixo aquele abraço apertadinho como agradecimento pelo carinho que me dedicas. Boa noite, amiga
Emilia
Emília tu "falas" com o coração e o teu comentário carinhoso emocionou-me e fez com que deixasse cair uma lágrima (sou chorona) no teclado do computador do maridão. O meu continua "hospitalizado". Que falta ele me faz...
EliminarÉ verdade, o nosso mundo está uma lástima mas é nele, e só nele, que viveremos. Assim, procuremos ser felizes aqui e agora e façamos os possíveis para o deixarmos melhor para as gerações vindouras.
«Para se ser feliz basta ter o suficiente». Esquecemos tantas vezes...
Eu, desde que tenha "resmas e paletes" de amor e amizade, passo os dias a sorrir. Verdade!!
Querida amiga, obrigada eu pela tua amizade. Fica com um abraço apertadinho, o tal que só duas amigas sabem dar.