20 março, 2016

Felicidade


"… para se tornar uma pessoa mais feliz, tem primeiro de imaginar que fazê-lo é possível.
As pessoas felizes sabem que não há garantias quanto à duração desta aventura chamada vida.
As pessoas felizes não esperam até amanhã para dar a saber às pessoas que amam que as amam, não esperam até amanhã para ver um belo pôr do sol, para ir ao campo ou para brincar com os filhos.

A vida é um dom espantoso… Não desperdice um momento precioso a produzir pensamentos sobre um passado doloroso ou um futuro imaginado. Quando este tipo de pensamentos surge, perceba que são meros pensamentos e que não precisa de ter medo deles.
A vida deve ser vivida um momento de cada vez.
A vida não é uma emergência e sim uma aventura.

Não existe um «caminho para a felicidade». A felicidade é o caminho. A felicidade é um sentimento em que a pessoa se envolve e não um resultado dos acontecimentos.
A felicidade é um sentimento, nada mais e nada menos que isso.
As pessoas felizes estão demasiado ocupadas a ser felizes e a apreciar a vida para perderem tempo a analisar a infelicidade que sentem de vez em quando.
Seja feliz e dê valor à vida."

Tirei daqui: “Sinta-se feliz de novo”, de Richard Carlson, Ed. Pergaminho, 2002
Pintura de Carlos Reys, Portugal (1937-)

2 comentários:

  1. Para começar: cuidado que a senhora da imagem parece uma dançarina de flamenco, mas bêbeda; talvez seja de felicidade, mas a postura deixa um bocadinho a desejar.
    Desde os AA que a vida é isso, qualquer coisa que nos anima momento a momento.
    Concordo que a felicidade seja um modo de estar na vida - às tantas sou mesmo é feliz e acabou -. Se a felicidade é o caminho, estamos todos a caminho como dizia Karl Jaspers sem querer dizer felicidade (ou quem sabe dizendo, que os filósofos são inesgotáveis).
    Lá vamos, cantando e rindo...que os povos felizes não têm história. E os indivíduos também não:))

    Bolas, deixem-me ser infeliz. Já uma pessoa não pode ser feliz à sua maneira. Ó com um...

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    1. Cada um vê o que quer ver.
      No jogo da vida, aprendo e reaprendo todos os dias a aceitar a opinião dos outros.
      E sou feliz!



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