154-(1918?)
“A mais vil de todas as necessidades – a da confidência e da confissão. É a necessidade da alma de ser exterior.
Confessa, sim; mas confessa o que não sentes. Livra a tua alma, sim, do peso dos seus segredos, dizendo-os; mas ainda bem que os segredos que dizes, nunca os tenhas tido. Mente a ti próprio antes de dizeres essa verdade. Exprimir-se é sempre errar. Sê consciente: exprimir seja, para ti, mentir.”
155-(1918?)
"Não tenho uma ideia de mim próprio; nem aquela que consiste numa falta de ideia de mim próprio. Sou um nómada da consciência de mim. Tresmalharam-se à primeira guarda os rebanhos da minha riqueza íntima."
155-(1918?)
"Não tenho uma ideia de mim próprio; nem aquela que consiste numa falta de ideia de mim próprio. Sou um nómada da consciência de mim. Tresmalharam-se à primeira guarda os rebanhos da minha riqueza íntima."
Leia (tudo) e… deslumbre-se!
Tenho essa mesma versão mais ainda não terminei. Para ir ler aos poucos, um texto por dia. Parabéns pelo blog :)
ResponderEliminarEste nasceu ontem:
http://crimeoucastigo.blogspot.pt/
Olá João, bem-vindo.
EliminarConcordo, este é daqueles livro para ler devagar e saborear.Eu, não mais o vou largar.
Obrigada pelas tuas palavras.
Boas leituras!