Sinopse: “Inverno de 1917. Numa pequena povoação de Lorena, a poucos quilómetros do campo de batalha onde decorre uma das maiores carnificinas da história da Europa, é descoberto o cadáver de uma menina de dez anos. O assassino é encontrado na figura de um jovem desertor que é executado, ainda que uma testemunha diga que viu a criança encontrar-se com o insondável Procurador da terra na noite do crime.
Muitos anos depois, vai ser o polícia da aldeia, que desde o início duvidara da culpa atribuída ao rapaz, a relembrar o dia do crime e a cadeia de acontecimentos que o precederam e que se lhe seguiram.
Uma história que termina com a tomada de consciência de que, na fronteira entre o bem e o mal, todos somos a um tempo culpados e inocentes, justos e injustos, almas cinzentas e atormentadas.”
Mais palavras, para quê?
Trata-se de um romance genial, em jeito de thriller, sobre o assassínio de Lírio-do-Vale, uma menina de 10 anos, um crime investigado pelo narrador, policial.
Sem condenar nem julgar alguém, mas sempre duvidando da participação no crime do jovem que acabou por ser executado, descobre que a verdade é indesejada quando os poderosos da terra estão envolvidos, e que existe algo mais forte do que o ódio: as regras sociais.
Almas Cinzentas, de Philippe Claudel (Prémio Renaudot 2003)
Asa, 2004
Tradução de Isabel St. Aubyn
185 págs.
Muitos anos depois, vai ser o polícia da aldeia, que desde o início duvidara da culpa atribuída ao rapaz, a relembrar o dia do crime e a cadeia de acontecimentos que o precederam e que se lhe seguiram.
Uma história que termina com a tomada de consciência de que, na fronteira entre o bem e o mal, todos somos a um tempo culpados e inocentes, justos e injustos, almas cinzentas e atormentadas.”
Mais palavras, para quê?
Trata-se de um romance genial, em jeito de thriller, sobre o assassínio de Lírio-do-Vale, uma menina de 10 anos, um crime investigado pelo narrador, policial.
Sem condenar nem julgar alguém, mas sempre duvidando da participação no crime do jovem que acabou por ser executado, descobre que a verdade é indesejada quando os poderosos da terra estão envolvidos, e que existe algo mais forte do que o ódio: as regras sociais.
Li este livro em 2005, sem parar.
Se não conhecem, POR FAVOR, corram a uma livraria, comprem, leiam e confirmem que, como este, há poucos.
Sobre ele escreveu Le Nouvel Observateur: “Aqui está um romance como já não se lia há muito tempo, como já não se escrevia há muito. Que escritor!”
Sobre ele escreveu Le Nouvel Observateur: “Aqui está um romance como já não se lia há muito tempo, como já não se escrevia há muito. Que escritor!”
Almas Cinzentas, de Philippe Claudel (Prémio Renaudot 2003)
Asa, 2004
Tradução de Isabel St. Aubyn
185 págs.
Gostei muito da tua opnião, tenho este livrinho aqui na estante e fiquei com apetite para o ler;)
ResponderEliminarBoas leituras.
Olá Carlinha,
ResponderEliminarBem vinda.
Lê porque irás gostar. É genial.
Vou aguardar o teu comentário.
Philippe Claudel - um assombro! Perturbador, até...
ResponderEliminarPerturbador mas... FABULOSO!
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