A " velha angústia " de que fala Pessoa, sinto-a muitas vezes, Teresa, mas não a saberia descrever assim, pois a minha capacidade não chega a tanto. Sinto que o peito se aperta de uma forma tão doída que até o coração parece doer e apertar de tal maneira que me sufoca; não a sei explicar na maioria das vezes e o motivo também nem sempre o descubro; acabo por justificá-la pela inquietação da alma, pelo " desassossego ", pelo sentimento de achar que talvez nāo esteja a dar à vida tudo o que posso. Mas, ao ver a tua frase de hoje, tenho que reflectir e até pedir desculpas à vida, porque, que angústias poderei eu ter, se me comparar àquelas pessoas que sentem " na pele " os efeitos da guerra? Se o fizer, amiga, não tenho sequer o direito de me sentir angustiada. A guerra, sempre foi o mairo negócio do mundo, ainda o é e, infelizmente, continuará a ser, pois ela é feita entre seres humanos e o dinheiro e poder continuam a ser as principais ambições daqueles que governam o mundo. Nós somos pequenos demais para evitar uma guerra, mas somos grandes o bastante para manter a paz entre familiares, amigos e todos aqueles que nos rodeiam. Aproxima-se o Natal, Teresa, considerada a festa da familia, mas, quantas brigas e divergências não se veemm nesta quadra ,entre familiares e amigos? Acontecem zangas que se prolongam por muito tempo e, às vezes, para sempre. Hoje o tempo está escuro, com uma chuvinha miudinha, mas, vou pensar nas crianças que morrem por causa das guerras e, prometo... nāo vou ficar angustiada. Deixo-te aquele abraço bem apertadinho com os votos de que, tambem tu, ao pensares na frase de hoje, te livres de qualquer tipo de angústia. Fica também um beijinho de grande e sincera amizade. Emilia
Uma guerra é o maior horror da humanidade, e tudo que se dá é em torno do dinheiro. É um negócio, sim! Há pouco, tememos por uma guerra, entre EUA e a Coréia do Norte, as bases estavam estremecendo, estavam no caminho no caminho... Foguetinhos pra cá... muita gente morreria, muita. Beijo, amiga!
Ando um pouco desaparecida mas sempre atenta aos amigos. Embora não possa aqui vir as vezes que gostaria tomo boa nota do que vai publicando. O tema desta terça-feira (ontem), "guerra", com as palavras que lhe servem de mote, dá-nos a dimensão da tragédia que os seres humanos infligem a outros seres humanos. Então desdobra-se perante os nossos olhos um mundo muito feio povoado de interesses que, longe de visar o bem comum, mergulha-nos em sofrimento e tortura.
Olá, Teresa! As palavras da sua amiga Olinda resumem tudo o que penso sobre o "ser humano". Emília Pinto me comoveu, e neste momento estou sentindo aquela dorzinha... mas prefiro sentir a dorzinha do que não senti-la. Melhor seria que não tivéssemos motivos pra sentir a dorzinha. É uma dorzinha enjoada que me faz sentir um nó na garganta, e uma pontada na boca do estômago. Excelente post, Teresa! Haverá um dia paz na terra? Abraços brasileiros!
juntar a ganancia de poder ao lucro na venda das armas, tem-se a guerra, sempre o mesmo caminho, disfarçado com o titulo de 'defender a pátria' beijinhos mil Léah
Tão triste é uma guerra! Bela foto e post! beijos, chica
ResponderEliminarA " velha angústia " de que fala Pessoa, sinto-a muitas vezes, Teresa, mas não a saberia descrever assim, pois a minha capacidade não chega a tanto. Sinto que o peito se aperta de uma forma tão doída que até o coração parece doer e apertar de tal maneira que me sufoca; não a sei explicar na maioria das vezes e o motivo também nem sempre o descubro; acabo por justificá-la pela inquietação da alma, pelo " desassossego ", pelo sentimento de achar que talvez nāo esteja a dar à vida tudo o que posso. Mas, ao ver a tua frase de hoje, tenho que reflectir e até pedir desculpas à vida, porque, que angústias poderei eu ter, se me comparar àquelas pessoas que sentem " na pele " os efeitos da guerra? Se o fizer, amiga, não tenho sequer o direito de me sentir angustiada. A guerra, sempre foi o mairo negócio do mundo, ainda o é e, infelizmente, continuará a ser, pois ela é feita entre seres humanos e o dinheiro e poder continuam a ser as principais ambições daqueles que governam o mundo. Nós somos pequenos demais para evitar uma guerra, mas somos grandes o bastante para manter a paz entre familiares, amigos e todos aqueles que nos rodeiam. Aproxima-se o Natal, Teresa, considerada a festa da familia, mas, quantas brigas e divergências não se veemm nesta quadra ,entre familiares e amigos? Acontecem zangas que se prolongam por muito tempo e, às vezes, para sempre. Hoje o tempo está escuro, com uma chuvinha miudinha, mas, vou pensar nas crianças que morrem por causa das guerras e, prometo... nāo vou ficar angustiada. Deixo-te aquele abraço bem apertadinho com os votos de que, tambem tu, ao pensares na frase de hoje, te livres de qualquer tipo de angústia. Fica também um beijinho de grande e sincera amizade.
ResponderEliminarEmilia
Uma guerra é o maior horror da humanidade, e tudo que se dá é em torno do dinheiro. É um negócio, sim! Há pouco, tememos por uma guerra, entre EUA e a Coréia do Norte, as bases estavam estremecendo, estavam no caminho no caminho... Foguetinhos pra cá... muita gente morreria, muita.
ResponderEliminarBeijo, amiga!
Não basta ter razão
ResponderEliminarGuerra à guerra
Carlos Fino e Márcia Rodrigues que o digam...
ResponderEliminarO 'cartoon' está muito expressivo...
Dias de paz e harmonia.
Abraço, Teresa.
~~~~
Dedo na ferida vindo de quem tem essa característica.
ResponderEliminarBeijo
Olá, querida Teresa
ResponderEliminarAndo um pouco desaparecida mas sempre atenta aos amigos. Embora não possa aqui vir as vezes que gostaria tomo boa nota do que vai publicando.
O tema desta terça-feira (ontem), "guerra", com as palavras que lhe servem de mote, dá-nos a dimensão da tragédia que os seres humanos infligem a outros seres humanos. Então desdobra-se perante os nossos olhos um mundo muito feio povoado de interesses que, longe de visar o bem comum, mergulha-nos em sofrimento e tortura.
Bjo
Olinda
Olá, Teresa!
ResponderEliminarAs palavras da sua amiga Olinda resumem tudo o que penso sobre o "ser humano".
Emília Pinto me comoveu, e neste momento estou sentindo aquela dorzinha... mas prefiro sentir a dorzinha do que não senti-la. Melhor seria que não tivéssemos motivos pra sentir a dorzinha. É uma dorzinha enjoada que me faz sentir um nó na garganta, e uma pontada na boca do estômago.
Excelente post, Teresa!
Haverá um dia paz na terra?
Abraços brasileiros!
juntar a ganancia de poder ao lucro na venda das armas, tem-se a guerra, sempre o mesmo caminho, disfarçado com o titulo de 'defender a pátria'
ResponderEliminarbeijinhos mil
Léah
É mesmo o maior negócio do mundo.
ResponderEliminarMuitos políticos não olham aos meios para atingirem certos fins...
Teresa, um bom fim de semana.
Beijo.