“Pedi tão pouco à vida e esse mesmo pouco a vida me negou.”
201-(1929?)
“O que há de mais reles nos sonhos é que todos os têm.”
212-(1929?)
“A tragédia principal da minha vida é, como todas as tragédias, uma ironia do Destino. Repugno a vida real como uma condenação; repugno o sonho como uma libertação ignóbil. Mas vivo o mais sórdido e o mais quotidiano da vida real; e vivo o mais intenso e o mais constante do sonho. Sou como um escravo que se embebeda à sesta – duas misérias num só corpo.”
Leia (tudo) e… deslumbre-se!
É desconcertante por impossível, a ideia do escravo que se embebeda à sesta:)
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