14 fevereiro, 2015

Mitos de amor, no dia dos namorados


Só há um amor perfeito: o amor platónico
"Lembro-me muito bem do meu amor platónico. Tinha uns doze anos, a cara cheia de borbulhas e voz de garoto, quando me apaixonei pela Margarida Castro. Ela possuía todas as qualidades que a tornavam única como namorada: tinha trinta anos, o cabelo ruivo e comprido, cheirava muito bem e, além disso, era minha professora de Desenho. Com o seu aspecto angelical fazia-me parar o coração sempre que se aproximava da minha carteira."

O amor é cego
"Acho que o amor é cego porque, quando nos apaixonamos, não interessa se ele come com a boca aberta ou se nos está sempre a interromper. Se diz que não nos pode ver porque está ocupado, não o mandamos às urtigas. Admiramos o facto de andar tão ocupado porque julgamos que isso significa que ele é muito inteligente. 
O pior é quando descobrimos que o “inteligente cavalheiro” anda é ocupado com outra. Essas situações curam a cegueira num instante."

Descubra outros mitos de amor no livro de Alejandra Vallejo-Nágera.
Vale a pena ler, para aprender a corrigir erros.

Abra bem os olhos. Apaixone-se. E namore. Muito!


1 comentário:

  1. O primeiro mito, é que há amores perfeitos. Até há, mas só em flor... :)

    Beijocas

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