Recebi este miminho de uma amiga e decidi partilhar no meu rol.
Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:
Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro os concorrentes.
A irmã fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
O sobrinho chegou de seguida e pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres
O padeiro pediu cópia do original e puxou a brasa p’rá sua sardinha:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
Moral da história:
A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.
Somos nós que fazemos sua pontuação.
E isso faz toda a diferença.
Divirtam-se e bom fim de semana!
Teresa,
ResponderEliminartrabalho há 13 anos na mesma empresa. Este teu belíssimo texto ouvi-o como não menos bela história da boca de um "daqueles chefes" com quem aprendemos imenso e nos deixam uma marca não só profissional mas sobretudo pessoal para o resto da vida.
Bom fim-de-semana. ;)
Olá André,
ResponderEliminarÉ óptimo olhar para o passado e ver que pessoas maravilhosas deixaram em nós marcas inolvidáveis.
Felizmente, eu também tenho algumas.
Este teu comentário voltou a trazê-las à minha memória.
Obrigada e boas leituras.