"Porque continua a ser tão difícil fazer passar esta ideia simples de que o investimento na cultura fica muito mais barato do que o não-investimento? Talvez porque, a pretexto dos valores intrínsecos e da opacidade (verdadeira) da criação artística, o seu financiamento apareça como obscuro, por não ser comunicado, publicitado ou defendido com a clareza desejável para o comum cidadão contribuinte".
Excelente crónica de António Pinto Ribeiro, publicada na revista Ipsilon - Público, de 2 de Setembro 2011.
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