A ideia para esta publicação surgiu no exacto momento em que li a palavra «teimosinha» num comentário deixado pela querida e docinha Emilia aqui no "rol".
A «teimosinha» sou eu, euzinha, e achei tamanha graça à doce palavrinha que logo decidi partilhar umas tantas palavras igualmente docinhas, que sublinhei no romance "O inverno do nosso descontentamento", de John Steinbeck. É um rol infindo de nomes ternurentos que Ethan (protagonista de uma história encantadora) chama a Mary, a sua mulher amada.
Eu diverti-me. Divirta-se também. Memorize alguns. Use-os. Há ocasiões em que uma simples palavrinha muda tudo para melhor!
ablativo absoluto
amor
amorzinho
botão de rosa
caracolinho
carícias
coelhinho
coelhinho
deliciosa mulherzinha
doçura
dorminhoca
encanto
encanto
esposa sem mácula
esquilo voador
filha de príncipe
filha de príncipe
flor dos campos
joaninha
madona
miss ratinha
mulherzinha querida
navio de luxo
pãozinho com mel
passarinho
patinho
pequenina
pequenina desavergonhada
pézinho de flor
pintainha
pintainho em flor
pomba
pombinha
pulgão
querida
queridinha
raminho de feto
rapariguinha em flor
ratinha
torrãozinho de açúcar
vossa alteza
Depois da brincadeira, vem a parte séria!
Um homem deve guiar-se pelos seus princípios ou deixar-se arrastar?
Não dou a resposta, mas aconselho vivamente a leitura de "O inverno do nosso descontentamento", um clássico da literatura mundial, extraordinária história de vida de Ethan Allen Hawley na América do pós guerra, "onde a hipocrisia e o dinheiro minavam o que no homem existia de mais puro e autêntico" .
Em que patife um homem pode tornar-se! Verdade! E eu sei tudo sobre a gradual transformação de Ethan. Sobre as manobras, esquemas e golpes sujos. Sobre a amargura, a tristeza e a infelicidade que se seguiu ao sucesso financeiro e mundano. Eu sei tudo, mas não revelo!
"O inverno do nosso descontentamento" (The Winter of Our Discontent), publicado em 1961, é o último romance de John Steinbeck (1902-68).
O título foi buscá-lo ao primeiro parágrafo do drama histórico "Ricardo III", do dramaturgo inglês William Shakespeare: "Eis o inverno do nosso descontentamento/ Tornado verão glorioso por este sol de York."
Outros romances do escritor americano, distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 1962:
A Um Deus Desconhecido (1933)
Ratos e Homens (1937)
As Vinhas da Ira (1939)
A Leste do Paraíso (1952)
A Pérola (1962)
"O inverno do nosso descontentamento" e "A Pérola" estão no "rol". Os outros, vou reler...
BOA SEMANA!
Um homem deve guiar-se pelos seus princípios ou deixar-se arrastar?
Não dou a resposta, mas aconselho vivamente a leitura de "O inverno do nosso descontentamento", um clássico da literatura mundial, extraordinária história de vida de Ethan Allen Hawley na América do pós guerra, "onde a hipocrisia e o dinheiro minavam o que no homem existia de mais puro e autêntico" .
Em que patife um homem pode tornar-se! Verdade! E eu sei tudo sobre a gradual transformação de Ethan. Sobre as manobras, esquemas e golpes sujos. Sobre a amargura, a tristeza e a infelicidade que se seguiu ao sucesso financeiro e mundano. Eu sei tudo, mas não revelo!
"O inverno do nosso descontentamento" (The Winter of Our Discontent), publicado em 1961, é o último romance de John Steinbeck (1902-68).
O título foi buscá-lo ao primeiro parágrafo do drama histórico "Ricardo III", do dramaturgo inglês William Shakespeare: "Eis o inverno do nosso descontentamento/ Tornado verão glorioso por este sol de York."
Outros romances do escritor americano, distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 1962:
A Um Deus Desconhecido (1933)
Ratos e Homens (1937)
As Vinhas da Ira (1939)
A Leste do Paraíso (1952)
A Pérola (1962)
"O inverno do nosso descontentamento" e "A Pérola" estão no "rol". Os outros, vou reler...
BOA SEMANA!
(Fotos da net: bolo-rei, azevias, aletria, rabanadas, broas, filhós de forma, sonhos.)
Saio daqui muito mais gulosa, minha querida amiga Teresa… e com vontade de reler John Steinbeck… Tudo de bom para ti.
ResponderEliminarUm beijo.
Bom dia querida amiga!
EliminarDe doçuras destas podemos todos abusar, uma vez por ano!
Ler John Steinbeck devemos todos, sempre!
Bom sábado de sol.
Beijo.
Os livros referidos do John Steinbeck são de leitura obrigatória. Foi um grande romancista do século passado.
ResponderEliminarNunca vi tantas ternurinhas juntas... E é bom guardá-las na nossa memória, pois o mundo anda muito carente de ternura.
Teresa, um bom fim de semana.
Beijo.
Concordo contigo, amigo Jaime, venha rápido uma revolução de ternura!
EliminarBeijo, poético fim-de-semana (ou descansas das rimas?!)
Está um post muito doce:). mas eu detestava que me chamassem tantos nomes, a criatividade em excesso também enjoa. Acharia mais terno se ele encontrasse um nome único por que chamá-la. Mas pronto, cada um é um.
ResponderEliminarGosto de Steinbeck, pode ser que um dia leia esses livros quase todos:)))
Eu sou assim querida amiga, quando caio no panelão da doçura, partilho com todo o mundo!
EliminarDe nomes ternurentos amo de paixão! Mas esses eu não partilho, não!
Beijo, bom fim-de-semana.
Deve ser interessante. Li "As Vinhas da Ira" e "A Leste do Paraíso" Gostei do autor, mas no monte de livros que ainda tenho para ler, não tenho nenhum dele.
ResponderEliminarAbraço e bom fim de semana
Não me fale em montes de livros, Elvira, que me dá um «piripaque»!!!
EliminarTenho uma pilha deles para arrumar e espaço está a faltar.
Para esquecer o assunto... vou comer uma rabanada.
Beijo, minha amiga. Bom fim-de-semana.
Gostei de ler "O inverno do nosso descontentamento", de John Steinbeck. Ou, mais precisamente, gostei de ler toda a obra do autor americano.
ResponderEliminarAmo o Natal alemão, todavia tenho imensas saudades do bolo-rei e das rabanadas, E do bacalhau com batatas ainda mais!!
Beijinho com sabor a canela.
A Um Deus Desconhecido (1933) é o meu romance de eleição.
ResponderEliminarTeresa, já decidi, em 2020 vou reler de John Steinbeck o que ainda não publiquei no "rol". E vai ser óptimo!
EliminarViste certamente o filme "Ratos e Homens" ("Of Mice and Men", Gary Sinise, 1992). Eu vi e revi e nunca esqueci a extraordinária interpretação de John Malkovich. E mais não digo, para deixar algo para dizer depois...
Mas afinal o que comem os alemães no Natal?
Que graça tem um Natal sem o «bacalhau cozido» à noite e a «roupa velha» no dia seguinte? Eu gosto de bolo-rei (do dia), de rabanadas, de aletria, de azevias de grão (as da minha irmã são as melhores do mundo!), de sonhos de abóbora, de...
Quando fores ao Porto vai comer uma rabanada ao Restaurante Antunes, na Rua do Bonjardim. Servem todo o ano e são EXCELENTES!
Abreijo.
Olá, Teresinha!
ResponderEliminarBem, baseando-te nas palavras de Ethan dirigidas à sua amada, puseste-me as papilas gustativas a salivar, a língua a remexer, os dentes ajudando à festa e zás, formou-se num instantinho o bolo alimentar na minha boca-rs.
John Steinbeck é um escritor obrigatório, em minha opinião, e eu já li uns qtos romances dele, incluindo este que referes, mas, olha que eu não sei se a América pós guerra mudou assim tanto em relação à América dos nossos dias.
Estou de olhos fechados -rs para não ver tanta doçaria. O que vale é que eu tenho intolerância aos açúcares, incluindo a lactose, e portanto não posso comer. Se comer, fico nauseada.
Beijos e bom fim de semana.
Minha amiga Céu, foste responsável pela mais sonora gargalhada do meu dia. Obrigada!
EliminarNão sou, nunca fui, muito gulosa! Mas quando é para comer algo açucarado, menina, eu escolho o doce MAIS doce!!!
Quanto à América, se algo mudou foi, lamentavelmente, para pior.
Beijo, calmo fim-de-semana.
So good.
ResponderEliminarThanks!
EliminarHave a good weekend!
Um dos livros que li dele e que mais gostei foi “Ratos e Homens”.
ResponderEliminarReler não vou reler já que há tantos novos escritores para ler!
Quanto aos doces... são uma tentação.
Concordo com a bea. Tantos nomes ternurentos para uma só pessoa pode levar ao enjoo! : ))
"Ratos e Homens" li e vi o filme.
EliminarFoi das poucas vezes que gostei de ver a história no cinema depois de a ler.
Será, Catarina? Eu, de nomes ternurentos não enjoo nunca!!!
Beijo, bom fim-de-semana.
amor
ResponderEliminaramorzinho
Passarinho
QUERIDA...
Palavras que ouco diariamente... Amo carinho.
Que post mais criativo, minha amiga!
Doçura, outra palavra muito dita e ouvida...
Ah! Amiga, seja muito doce nosso Natal.
Em relação ao caráter dos seres humanos, Deus conhece a estrutura de cada um de nos.
O ser humano se revela com o tempo.
Ternura nunca é demais, nao fosse o carinho, mais aumentaría o feminicidio e outros.
Aqui, o indice esta altíssimo.
Deus amoleça o 💟 do ser humano.
Tanta insensibilidade que dá medo.
Muito bom seu post!
Haja delicadeza entre nós!
Tenha um Dezembro feliz, doce e abençoado!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Ora muito bem, gostei de saber que ambas gostamos de palavras ternurentas.
EliminarPara mim, ternura e delicadeza quanto mais melhor!
Querida Roselia, também desejo para si um Dezembro abençoado, cheio de luz, paz e poesia!
Beijo, muito amigo.
🌹💐🌸🌷🌺🌼💟💌💒😘😍
EliminarChamei-te " teimosiinha? Sim, lembro muito bem, mas deveria ter dito que és uma sapequinha, aquela criança que não obecede e fica a olhar para nós com uma carinha de malandreca, em xinal de desafio; é assim que está a Beatriz, uma sapequinha e nada, nada obediente. Bem...brincadeiras à parte, olhar para o que esta tua amiga diz ou escreve é um bom sinal, significa que me queres muito bem e que gostas de me mimar; já disse muitas vezes que gosto de mimos e por isso, não vou deixar o abraço para o fim, deixo-te já um, muito e muito apertado, carregadinho de miminhos que, sei, também gostas. Quanto a este autor, já li vinhas da ira e queres saber de uma coisa? Andava eu a tirar o curso de secretariado, emprestei-o a uma colega e nunca mais o vi; sempre que
ResponderEliminarme falam dele lembro deste caso, Cada vez tenho mais cuidado com os livros e não dmpresto a qualquer pessoa; outro que não me devolveram foi A menina que roubava livros, mas este foi há 3 ou 4 anos e conheço bem a pessoa que ficou com ele; não tenho coragem de lho pedir, pois é caoaz de me tratar mal de tão má que é; foi aquela a quem pedi um abraço para que as fofocas que lhe foram contar não estragassem a nossa amizade; não me deu o abraco! Foi bom, pois assim descobri que junto a mim andava uma cobra bem venenosa. Não sei...mas não acredito que haja muitas pessoas a negarem um abraço pedido. Para mim, ela morreu. Quanto à frase, querida Amiga, claro que o homem deve guiar-se pelos seus principios, mas há os que se deixam arrastar, muitas vezes por ser mais conveniente para ele, outras, porque não querem dizer não, acham que não devem dizê-lo ou que não podem. Claro que dizer um não a alguém pode trazer problemas e às vezeses graves e por isso, algumas pessoas esquecem os seus principios e deixam-se arrastar. Nunca precisei de fazer isso, mas não posso julgar quem o faz, porque as necessidades a isso as obriga. Querida amiga, sabes que esses doces são do meu agrado? O bolo rei deve ser o bolo que mais aprecio, a aletria parece a da minha mae, com esses desenhos de canela exatamente como ela os faz e as rabanadas parecem as minhas; modéstia à parte, todos gostam muito delas e sou eu que as faço para o Natal; gosto de as cortar mais fininhas para ficarem mais sequinhas. Fizeste-me crescer água na boca, bem agora na hora de dormir, mas..perdoo-te tudo, pois sei que não é por mal.
Já escrevi demais, Minha Amiga! Sou sempre a mesma! Dorme bem e mais uma vez, obrigada pelo miminho. Ao abraço deixado , acrescento mais um, levando este muita, muita amizade
Emilia
Emilia
Olá, querida Emilia!
EliminarEstaria aqui a «falar» contigo o resto da noite mas vou apenas dizer 3 coisitas rápidas.
Emprestei 7 livros, anotei os títulos e os nomes de quem os levou. Não foram devolvidos. Nunca os pedi. Estupidamente! Resultado: mesmo que custe, direi sempre não a quem me pedir um livro emprestado.
A aletria da tua mãe deve ser igualinha à da minha mãe. Docinha, mais seca que cremosa, com os traços de canela perfeitinhos. Que saudades eu tenho, minha amiga! Esta altura do ano é tramadota! De rabanadas gosto altinhas, bem ensopadas no leite e regadas com calda de açúcar. São de babar, amiga!
Para o fim deixei a questão da víbora venenosa que te negou um abraço.
Como foi isso possível?! Imagino a dor que sentiste. Um abraço é uma linda demonstração de carinho. E carinho não se nega a uma amiga. Essa fulana não era, nunca foi, tua amiga.
Eu, que adoro dar e receber abraços, se vivesse a mesma situação cairia na maior tristeza!
Minha querida amiga, quando nos encontrarmos - quando for será - não precisas de pedir que eu vou dar-te um, dois, três abraços apertadinhos, daqueles que só duas amigas sabem dar. Prometo!
Beijo, feliz fim-de-semana.
Retificando: "Bem, baseando-me nas palavras(…)"
ResponderEliminarBom final de semana.
Uma linda postagem de cultura e doçura.
ResponderEliminarLinda inspiração na teimosinha que é tão engraçadinha.
Que a ternura esteja sempre nos corações a produzir a delicadeza,
que tanto me inspira e me faz bem, pois dela vem gentileza, que só gente a alma perfumada tem.
Gostei amiga.
Beijo e bom domingo de feliz semana.
Uau! Tenho um amigo ternurento, sensível, carinhoso, delicado, e... engraçadinho! É poeta, tem uma alma perfumada, e chama-se Toninho!
EliminarGostei muito, meu amigo!
Beijo, um santo domingo.
às vezes é bom recordar e no fundo não vivemos sem as nossas memórias !
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=E8gmARGvPlI
"Last Christmas
EliminarI gave you my heart
But the very next day you gave it away
This year
To save me from tears
I'll give it to someone special"
Que bom foi recordar a minha preferida CANÇÃO DE NATAL!
35 anos já passaram desde o seu lançamento. O tempo corre!
Obrigada Ricardo, por esta musical ternurinha!
Beijo, boa semana.
parabens esta mt bonito este post e com coizinhas mt docinhas heeh bjs
ResponderEliminarMuito obrigada Isa!
EliminarTenho de ir espreitar as tuas delicias natalícias.
Beijo, feliz semana.
Oi, Teresa! "Ternurento" é uma palavra (quase não usada aqui no Brasil) que vocês portugueses costumam usar muito e que, além de me parecer simpática, define bem a intenção desta tua delicada postagem. E é verdade, a hipocrisia e o dinheiro minam o que há de mais puro e autêntico em muitas pessoas, é como o poder que não apenas corrompe, mas revela o que uma pessoa verdadeiramente é. Obrigado por teu comentário atencioso em meu texto, espero que estejas bem, um abraço!
ResponderEliminarComeço pelo fim...
EliminarEstou bem, amigo Ulisses, preparada para enfrentar a época do ano que mais me desgasta física e psicológicamente: a tontice da procura dos presentes perfeitos, a saudade torturante dos meus que já partiram.
A palavra «ternurento» pode ser pouco usada no Brasil mas eu considero esse povo o mais ternurento do mundo!
Nada de agradecimentos, comentei porque gostei do que li e há muito não passava por lá.
Beijo, se não nos «lermos» até lá (espero que não!)... FELIZ NATAL!
Não conheço muitos portugueses pessoalmente, mas tenho contato com muitos através da Internet, são pessoas que, de maneira geral, parecem simpáticas, apesar de um pouco reservadas, às vezes com uma certa frieza maior do que os brasileiros, que são, sim, "ternurentos" de um modo geral, mas é claro que tanto aqui como aí há gente de todas as personalidades e tipos possíveis. Beijos!
EliminarO português pode ser reservado num primeiro contacto, depois, com a convivência... dá-se todo!
EliminarA tal reserva que sente na interacção através da Internet é mais cautela e respeito que frieza.
Somos «povos irmãos», com semelhanças e diferenças!
Beijo, boa semana.
Eu fico com o bolo rei!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Todo, Isa! Eu só gosto de comer bolo-rei no dia em que é confeccionado.
EliminarBeijo.
Muitos doces a fazerem recordar a casa dos meus avós paternos na Pampilhosa.
ResponderEliminarBjs, boa semana
Ora, diz lá se não foi um doce recordar?!
EliminarBeijo, feliz semana!
To chegando com uma palavrinha também mimosa, amadinha!
ResponderEliminarBem, menina... essas coisas que engordam!!! Há anos que não como rabanada, pois fiquei com vontade! E é tão fácil de fazer, mas tens uma amiga bem preguiçosa para a 'cozinha'.
Querida, falas aqui do ser humano, do dinheiro, junto nessa o poder sem dúvida. O homem é louco pelo poder e pelo dinheiro, ambos caminham unidos, sempre. Não li o último livro 'O inverno do nosso descontentamento' de John Steinbeck. Quando eu for ao shopping procurarei, já está anotado e na bolsa. Só funciono assim, anotações num compartimento da bolsa.
Amadinha (rs) estás ficando acesa, que postagem muito legal, livre! Adorei. Estou mais devagar, esse natalzinho está me consumindo, louca estou pelo mês de janeiro, lá pelo dia 3, quando a vida volta ao normal.
Beijo grande, minha querida amiga!
Chegaste querida amiga e não trouxeste uma mas muitas palavrinhas mimosinhas e docinhas!
EliminarMenina... esquece a dieta, na época natalícia é pecado não comer doces. Não sabias? Hum!
Compra o livro, vais gostar! E se descobrires mais uma palavrinha ternurenta atira para mim, tá?!
Beijo, amadinha!
(Come rabanadas, pequena;
Come rabanadas!)
Fantastico!
ResponderEliminarAte tentei me prender as palavras, mas sinceramente as imagens atrapalharam rsss... será a gula?!
Feliz Natal.
Olá, bem-vinda ao "Rol de Leituras"!
EliminarNão deixe que as imagens atrapalhem e volte às palavras ternurentas retiradas de um romance extraordinário! Algumas são hilariantes!
Beijo, Feliz Natal!
(Sabe que temos uma coisita em comum? Preguiça de blogar! Publique menos, não desista!)
Querida Teresa
ResponderEliminarQue belo post! Com uma introdução elucidativa, com tantas palavrinhas amorosas, um rol precioso, coisas fofas. Doce, muito doce com tantas iguarias a acompanhar, bem próprias desta quadra festiva.
Depois vem o livro de John Steinbek, "O Inverno do nosso descontentamento", que apresentas com tantos encómios que a tendência é correr à Biblioteca ou a uma Livraria para adquiri-lo e lê-lo de uma assentada. E a lista de livros do mesmo autor, mesmo boa ideia.
Continuação de boas leituras, minha querida amiga.
Beijinhos
Olinda
Obrigada, querida Olinda!
EliminarTento fazer sempre o melhor. Nem sempre consigo!
Muito obrigada pelo carinho, pela amizade.
Beijo.
Voltei para ver as novidades.
ResponderEliminarMas aproveitei para comer uns pedacitos de uns quantos doces...
Pena não haver vinho do Porto...
Teresa, continuação de boa semana.
Beijo.
Olá, Jaime!
EliminarNovidades, novidades, só amanhã!
Não serão doces, mas TU vais gostar!
Daqui podes levar os pedacitos todos. Quem eu queria que comesse, já comeu!
Vinho do Porto? Não me dês ideias, Jaime!
O nosso poeta do desassossego dizia "Boa é a vida, mas melhor é o vinho." Eu acrescento... «do Porto» e já podemos brindar. Tchim-tchim!!!
Beijo.