“Nascemos, e nesse momento é como se tivéssemos firmado um pacto para toda a vida, mas o dia pode chegar em que nos perguntemos Quem assinou isto por mim.”
Frase de José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Ensaio sobre a lucidez”, Ed. Caminho, 2004
Prémio Nobel de Literatura 1998
(Veja mais no blogue “Pétalas de Sabedoria”)
Foto da net.
Uma bela frase muito bem ilustrada por uma fotografia fantástica.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Francisco nos livros de Saramago o que não falta são frases belas como esta. Frases para ler, reler e reflectir.
EliminarAbraço.
Podemos refletir sobre isso!
ResponderEliminarGosto da escolha!!!
...bj
Podemos, claro!
EliminarÉ de Saramago, logo obriga a reflectir.
Beijo.
Memórias vivas neste chão de cravos
ResponderEliminarBj
Eu e o Saramago temos uma relação muito complicada.
ResponderEliminarBeijo
Também tive, quando parei de ler "O memorial do convento" na página 50 e decidi que não mais lhe pegaria.
EliminarAnos mais tarde li de seguida um outro romance de Saramago... e depois li todos, inclusive o malfadado (depois belo) memorial.
Penso que só não li os Diários.
Pedro, Saramago estranha-se mas depois entranha-se e lesse TUDO.
Acredita, amigo, não sabes o que perdes.
(Não comeces pelo memorial...)
Beijo.
Não sei se concordo com a frase, porque se não escolhemos nascer, temos depois as opções que nos permitem fazer o nosso caminho. Certo que nem tudo depende de nós, mas também não podemos cobrar a ninguém o nosso pacto com a vida.
ResponderEliminarEnfim, também não me detenho muito a pensar nisso. É viver!
Beijinhos:)
Concordo que não podemos cobrar a ninguém o nosso pacto com a vida, assinado sem conhecimento prévio das regras do jogo.
EliminarNão nascemos livres. Ponto!
Como dizes: É viver!
Beijo.