24 maio, 2016

O que está a pensar?


“Gostaria de começar por pedir-lhe que preste atenção ao que pensa ao longo do dia. Determine a qualidade dos seus pensamentos. Costuma ocupar o cérebro com pensamentos destrutivos, como o ódio, a culpa, a ira ou a inveja? Elimine-os completamente e substitua-os por pensamentos positivos.
Se não se libertar dos pensamentos negativos imediatamente, eles acabarão por crescer desproporcionalmente. Ouça-se a si mesmo quando pensa; ficará surpreendido com a sua tendência para pensar negativamente sempre que ocorre uma determinada situação. Esforce-se por nunca ter um único pensamento negativo; assim que se aperceber que está a entrar nesse caminho diga «ALTO!» para si mesmo e esforce-se por pensar positivamente.

É a qualidade dos nossos pensamentos que determina a qualidade da nossa vida.
Ser positivo significa preocupar-se menos e apreciar mais a vida, preferir ver o lado bom das coisas em vez de encher a cabeça de problemas, escolher a felicidade em vez da infelicidade. É seu dever sentir-se bem consigo mesmo.
Se não estiver satisfeito não pode dar satisfação a mais ninguém, não pode ajudar os outros, e não terá êxito naquilo que fizer. 

Poderá ser-lhe útil escrever os seus pensamentos positivos num pedaço de papel e lê-lo várias vezes ao longo do dia. Depois de os ler várias vezes conhecê-los-á de cor; continue a repeti-los até ficarem implantados no seu subconsciente. (…)
Comece hoje.”

Papel... caneta...
Uau! É hoje que a minha vida vai mudar para melhor. 
Estou confiante!!

Tirei daqui: “Pensamento positivo”, de Vera Peiffer, Ed. Presença, 1996
Foto da net.

5 comentários:

  1. Hummm... nunca ter um pensamento negativo, quando por exemplo se vê outra pessoa fazer uma burrada à nossa frente? Difícil,muito difícil até, mesmo para os otimistas natos... :)

    Beijocas

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  2. Na verdade cada vez detesto mais este tipo de livros. Uma vez comprei um e achei-o uma parvoíce. Nem sequer o terminei.

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  3. Há uns dias que ando entretida a “limpar” a estante de livros lidos e esquecidos.
    Se os esqueci não têm grande interesse, logo, fora com eles.
    Antes, porém, procuro em cada livro (e são bastantes) um excerto para “memória futura”…
    Comecei pelos da “Pergaminho”, mas outros se seguirão.
    O que vou fazer com eles? Guardá-los na arrecadação ou dá-los a quem estiver interessado.
    É só dizer!

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  4. Não consigo desfazer-me de nenhum dos meus livros. Tenho alguns de auto-ajuda, poucos, mas na altura em que os li fizeram-me bem. Hoje seria incapaz de os ler. Mas fazem parte da minha história de leituras e não quero desfazer-me deles.

    Bom fim-de-semana:)

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