O poeta é um persistente desafiador de silêncios. Silêncios habitados por todos os gritos por todas as águas, por todas as sedes por todas as palavras… Afonso Reis Cabral sabe do que fala... Um dia bom. Um grande beijo.
"TODA A VIDA"! Aqui usamos muito isso, que quer dizer 'sem nenhuma dúvida!' Apenas um abraço bem apertadinho e comovido é o melhor para, por exemplo, num velório. Dizer o quê, diante de tamanho sofrimento? Esse é um dos exemplos, mas há vários. Até parabéns se escuta nas horas erradas. Beijos, querida!
Querida Teresa, fiquei sem palavras quando ouvi a noticia da morte de Agustina. A idade avançada já previa que a não teriamos por muito tempo , mas fica sempre um vazio quando se vai uma pessoa que tanto dignifica Portugal com as suas obras. Quanto a frase de hoje, é a pura verdade que mais vale silenciar do que dizer disparates e concordo com a Tais, quando fala em situações em que o silêncio e um abraço dizem tudo o que estamos a sentir no momento. Procuro fazer isso quando sei que tudo o que disser vai atrapalhar muito mais do que simplesmente calar. Sabes, lembro sempre de uma grande amiga minha que perdeu um filhinho com quatro anos de idade: estive no velório e não fui capaz de falar com ela; eramos vizinhas e sempre a apoiei muito, mas naquele momento a dor era tão grande que, eu sabia que o unico consolo era ficar junto ao filho acarciando-lhe o rostinho: depois de tudo passar contou-me que uma senhora foi junto dela e disse" agora tem um anjinho a rezar por ti lá no céu" Disse-me a chorar que ficou chocada, pois queria o anjinho aqui junto dela e não no céu a rezar. Há muitos casos destes, Teresa, infelizmente . Temos que ter sensatez bastante para sabermos que há momentos certos para falar e outros em que é necessário silenciar e, se possivel, abraçar. No comecar de novo o tema é " não calar ", mas até nestes casos há que terr a tal sensatez no uso das palavras.. Querida amiga, deixo-te aquele abraço bem apertadinho carregadinho de amizade e de beijinhos Emilia
Que bom querida Léah, que bom é vê-la de volta. Deus deu-nos dois olhos, dois ouvidos e apenas uma boca, para (diz o povo sábio) vermos e ouvirmos mais e falarmos menos. Lamentavelmente, há bocas enormes e sujas peritas na arte de falar da vida alheia e expelir maledicência, inveja, ódio. Vade retro! Beijo, querida amiga.
Profundo e lindo! beijos,chica
ResponderEliminarO poeta é um persistente desafiador de silêncios. Silêncios habitados por todos os gritos por todas as águas, por todas as sedes por todas as palavras… Afonso Reis Cabral sabe do que fala...
ResponderEliminarUm dia bom. Um grande beijo.
"TODA A VIDA"!
ResponderEliminarAqui usamos muito isso, que quer dizer 'sem nenhuma dúvida!' Apenas um abraço bem apertadinho e comovido é o melhor para, por exemplo, num velório. Dizer o quê, diante de tamanho sofrimento? Esse é um dos exemplos, mas há vários. Até parabéns se escuta nas horas erradas.
Beijos, querida!
Em silêncio absoluto, digo que o AFONSO REIS CABRAL é o jovem escritor mais prometedor no meio literário português:-*:-*
ResponderEliminarE às vezes diz-se tanto com um silêncio.
ResponderEliminarAbraço
Falemos por gestos
ResponderEliminarQuerida Teresa, fiquei sem palavras quando ouvi a noticia da morte de Agustina. A idade avançada já previa que a não teriamos por muito tempo , mas fica sempre um vazio quando se vai uma pessoa que tanto dignifica Portugal com as suas obras. Quanto a frase de hoje, é a pura verdade que mais vale silenciar do que dizer disparates e concordo com a Tais, quando fala em situações em que o silêncio e um abraço dizem tudo o que estamos a sentir no momento. Procuro fazer isso quando sei que tudo o que disser vai atrapalhar muito mais do que simplesmente calar. Sabes, lembro sempre de uma grande amiga minha que perdeu um filhinho com quatro anos de idade: estive no velório e não fui capaz de falar com ela; eramos vizinhas e sempre a apoiei muito, mas naquele momento a dor era tão grande que, eu sabia que o unico consolo era ficar junto ao filho acarciando-lhe o rostinho: depois de tudo passar contou-me que uma senhora foi junto dela e disse" agora tem um anjinho a rezar por ti lá no céu"
ResponderEliminarDisse-me a chorar que ficou chocada, pois queria o anjinho aqui junto dela e não no céu a rezar. Há muitos casos destes, Teresa, infelizmente . Temos que ter sensatez bastante para sabermos que há momentos certos para falar e outros em que é necessário silenciar e, se possivel, abraçar. No comecar de novo o tema é " não calar ", mas até nestes casos há que terr a tal sensatez no uso das palavras.. Querida amiga, deixo-te aquele abraço bem apertadinho carregadinho de amizade e de beijinhos
Emilia
💚🌼
EliminarAté no Direito o silêncio é um meio de declaração.
ResponderEliminarBeijo
Querida amiga Teresa saudade e mais saudade, depois desta pausa dolorida, estou voltando num ritmo mais lento, porem feliz por poder recomeçar.
ResponderEliminarO silêncio é bem vindo, aprende-se mais ouvindo do que falando.
Beijinhos, e beijinhos
Léah
Que bom querida Léah, que bom é vê-la de volta.
EliminarDeus deu-nos dois olhos, dois ouvidos e apenas uma boca, para (diz o povo sábio) vermos e ouvirmos mais e falarmos menos.
Lamentavelmente, há bocas enormes e sujas peritas na arte de falar da vida alheia e expelir maledicência, inveja, ódio. Vade retro!
Beijo, querida amiga.
Olá Teresa querida
ResponderEliminarSuper verdadeiro.
Beijos
Ani
É um gosto vê-la aqui, Ani.
EliminarBeijo, querida.
Li O Meu Irmão deste autor e gostei.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Querida Teresa
ResponderEliminarEis uma grande verdade. Manter o silêncio quando não há nada de relevante para dizer, é uma arte.
Beijinhos
Olinda
O que o silêncio fala me parece bem mais verdadeiro.
ResponderEliminarUm abraço, Teresa!