… não consigo deixar de reproduzir o que li ontem, já altas horas, e me lembrou que “devemos celebrar o amor, todos os dias”:
“Vivemos uma vida normal, verdadeira, e no entanto – e por isso – temos aspirações. Terráqueos, conseguimos às vezes chegar tão longe como os deuses. Alguns elevam-se com a arte, outros com a religião; a maioria com o amor. Mas quando subimos também podemos despenhar-nos. Há poucas aterragens suaves.
Todas as histórias de amor são potenciais histórias de dor. Se não no princípio, depois. Se não para um, para o outro. Às vezes para ambos.
Estão por que aspiramos continuamente a amar?
Porque o amor é o ponto onde se encontram a verdade e a magia.”
Em “Os Níveis da Vida”, de Julian Barnes.
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